Vamos dar uma conferida ai novo SINGLE da banda @Oficina_G3.
Para quem curte um bom som gospel, vale a pena conferir.
Era um jovem rapaz que tinha passado toda a sua vida naquela cidadezinha de interior, perdida no mapa, esquecida pelos milhares de habitantes das grandes metrópoles e suas vidas agitadas. Ao término da lida no roçado, gostava de aproveitar os fins de tardes para ouvir |
- Menino! Surpreso com a abordagem repentina, o jovem virou-se rapidamente, e procurou se recuperar do susto para atender ao importante homem. - O que você tá fazendo aí? Tá falando sozinho? - Não, senhor. – respondeu-lhe educadamente, como os pais sempre lhe orientavam fazer. - Então, o quê? - Eu estou fazendo música. O homem franziu as sobrancelhas, mais intrigado ainda. - Fazendo música? Mas como assim? Que instrução você tem pra fazer música? Você fez curso? - Não, senhor. Eu só vou na escola, aprender a ler e escrever. E fazer conta também. - Mas então como é que você pode fazer música, se nem tocar instrumento você toca? – o homem perguntou grosseiramente. O menino parou alguns segundos e sentiu a música do seu sonho maior entoar dentro de si. - Eu toco... No meu coração, sabe?! O homem ficou surpreso. Desarmou-se. Mudo, parado, diante daquele jovem rapaz, que agora consultava suas anotações trazidas no bolso de sua camisa tão simples, continuando em seguida a cantarolar à vida. Aquela foi a primeira das muitas vezes em que o menino se viu na necessidade de afirmar enfaticamente o seu sonho e o seu potencial para alcançá-lo. O que o fez colher, no futuro, o prestígio de ser um dos maiores compositores do país, tendo suas composições gravadas pelos nomes mais importantes da música; e por diversas vezes sendo os títulos mais pedidos nas paradas de sucesso. Do que é que precisamos para realizar os nossos sonhos? Luta, perseverança, acreditarmos neles, concretizá-los primeiro em nosso coração, para um dia estarem diante de nossos olhos e apalpáveis ao toque das mãos. Dificuldades? Uma estrada inteira para trilhar? Todos nós enfrentamos isso. Não é isso que vai impedir os nossos sonhos de se tornarem reais! Talvez hoje algum sonho seu, algum sonho meu, esteja nesse momento como os sonhos que aquele menino cultivava sentado à sombra do Pinheiro: seguindo dentro de nós, dia-a-dia, mantendo nossa esperança, mantendo nossos dias coloridos, tocando a sinfonia da certeza de que podemos atingi-los, independente dos pormenores que alguns possam apontar. Eles querem acontecer! São parte de nós! Quem somos, e quem vamos nos tornar! O menino estava na estrada de seu sonho, dando os primeiros passos, contornando os obstáculos e seguindo em linha reta para onde queria chegar. Se um menino que compõe com um instrumento mais profundo do que o violão (o próprio coração!) se torna um compositor de sucesso nacional, que dirá de nós! Sim, fomos feitos para fazer história! Os brutos e os mais ríspidos ficaram perplexos e mudos, em sua ignorância e afronta, diante do triunfo do jovem sonhador que fazia músicas de um modo todo particular. Assim será conosco também! Porque não importa se sabemos tocar ou não! Importa é a dimensão que damos aos nossos sonhos! Nunca deixe de sonhar! Não importa se você toca ou não, importa a dimensão que você dá ao seu sonho! |
Esta história é sobre um soldado que finalmente estava voltando para casa, após a terrível guerra do Vietnã. . . Ele ligou para seus pais, em São Francisco, e lhes disse: (Filho) - Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, eu tenho um favor a lhes pedir. (Pais) - Claro meu filho (emocionados), peça o que quiser! (Filho) - Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo. (Pais) - Claro meu filho, nos adoraríamos conhecê-lo!!!! (Filho) - Entretanto, há algo que vocês precisam saber, ele fora terrivelmente ferido na última batalha, sendo que ele pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. O pior é que ele não tem nenhum lugar para onde ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco. (Pais) - Eu sinto muito em ouvir isso filho, nós talvez possamos ajudá-lo a encontrar um lugar onde ele possa morar e viver tranqüilamente! (assustados). (Filho) - Não, mamãe e papai, eu quero que ele venha morar conosco! (emocionado e muito nervoso) (Pais) - Filho, disse o pai, você não sabe o que está nos pedindo. Alguém com tanta dificuldade, seria um grande fardo para nós. Nós temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira em nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo (constrangidos) Neste momento, o filho bateu o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele. Alguns dias depois, no entanto, ele receberam um telefonema da polícia de São Francisco. O filho deles havia morrido depois de ter caído de um prédio. A polícia acreditava em suicídio. Os pais angustiados voaram para São Francisco e foram levados para o necrotério a fim de identificar o corpo do filho. Eles o reconheceram, mas, para o seu horror, descobriram algo que desconheciam: O filho deles tinha apenas um braço e uma perna. Os pais, nesta história são como muitos de nós. Achamos fácil amar aqueles que são bonitos ou divertidos, mas, não gostamos das pessoas que nos incomodam ou nos fazem sentir desconfortáveis. De preferência, ficamos longe destas e de outras que não são saudáveis, bonitas ou "espertas" como "nós acreditamos que somos". Dou Graças a DEUS por nos enviar Seu Filho Jesus Cristo que não nos trata desta maneira. Alguém que nos ama com um amor incondicional, que nos acolhe dentro de uma só família. |
Conta-se que por volta do ano 250 a.c, na China antiga, um príncipe da região norte do país, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar. Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe. Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração, e indagou incrédula : - Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura. E a filha respondeu : - Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz. À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio : - Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China. A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos etc... O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado. Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que,independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe. Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena. Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu: - Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis. A honestidade é como uma flor tecida em fios de luz, que ilumina quem a cultiva e espalha claridade ao redor - Que esta nos sirva de lição e independente de tudo e todas as situações vergonhosas que nos rodeiam , possamos ser luz para aqueles que nos cercam . |